Sou gay mesmo, e dai? (Leia por sua própria conta e risco)
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Estou indo pro Rio agora. Até segunda.
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29.1.04
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O melhor de estar de férias é que você pode ir ao Deputamadre na quarta-feira e ficar até as 3 da manhã dançando sem o mínimo peso na consciência.
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Pois então, na segunda-feira ele me ligou. Encontramos à noite, demos umas voltas pela cidade e acabamos no apartamento dele. Transamos horrorez.
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27.1.04
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Domingo fui ao Gis pela primeira vez. Só conhecia lá às sextas-feiras. Estava melhor do que eu imaginava. Não era aquela coisa "bafão" ou "inferno" que haviam me advertido. Bebi cerveja de garrafa de 600ml com o Mud, dancei, fiquei com uma garota que sempre fui afim e mais tarde um carinha veio perguntar meu nome. Depois de algumas conversas falei com ele "até pensei em ficar com você mas o problema é que eu já beijei uma mulher hoje aqui..." Ele falou que isso não era problema. Só essa conversa já tinha me deixado de pau duro. Beijamos e trocamos telefones.
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25.1.04
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No sábado fui pra um aniversário num sítio com amigos e o carioca Galak. Levei uma garrafa de rum, um saco de gelo e coca. Chegando lá ainda tinha vodka, fanta e cerveja. Aproveitamos o clima nublado para conversar e beber. Ficamos desorientados.
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Antes de ir para a Clube69 fizemos um chill-in no ap de um amigo e chegamos na boate umas 2h. Curti, dancei bastante e lá pras 6 da manhã, quando eu estava indo embora, recebi uma proposta de ficada que aceitei prontamente. Demos uns dois beijos, pena que estava morto e querendo ir pra casa.
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20.1.04
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Vou pra Clube69 na Joy sexta.
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Your Brain on Ecstasy. 23 slides mostrando os processos químicos no cérebro sob efeito de MDMA.
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17.1.04
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Antes de mais nada, cuidado ao abrir a sugestão de link abaixo. Evite visitar quando estiver no trabalho, na faculdade ou com familiares por perto.
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15.1.04
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Serviços:
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14.1.04
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No domingo, na viagem de volta, viemos escutando músicas diversas da minha coleção de mp3s e eu acompanhava negando e concordando com a cabeça, segundo observação do Bjorn.
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No sábado marcamos de encontrar no apartamento que ele e 5 amigos alugaram em Copacabana. E quando pedi pro porteiro tocar lá lá encontrei com os roomates saindo para almoçar bem na hora que eu cheguei. Chegando lá no 9º andar o gostoso me contou que tinham um trato: se alguém arranjasse alguma aqüendação e levasse pro AP os outros teriam que sair. Se o encontro fosse de noite todos os outros tomariam Dormonid® para não serem incomodados.
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Na sexta-feira demos uma volta por Ipanema e à noite fizemos um warm-up no quarto da Ayane e no do Kyle. Bebemos vodka e gim para chegarmos calibrados na White Party do Cine ideal. E resolvemos: ao invés de pagar R$8 por uma dose de vodka Mazurka ou Natasha, cuja garrafa custa R$5 no supermercado, resolvemos levar as doses do frigobar, que no nosso hotel custavam R$3,50. Eu e o Matto mocamos miniaturas de smirnoff na cueca e a Ayane escondeu outra between her legs.
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11.1.04
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A partir da virada do ano todos os dias foram nublados no Rio. Na quinta-feira fomos pra Ipanema mas só para dar uma volta e almoçar na Martinica ou no Gallitos. À noite, apesar de um desânimo inicial, resolvemos ir pra festa Pride em São Conrado / Joá. O estacionamento da porta estava meio vazio mas o pessoal estava chegando. Parou um gostoso do nosso lado com um Astra. Hesitamos um pouco mas entramos.
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9.1.04
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Para minimizar um pouco o clima de apologia às drogas que ficou no post abaixo, tenho que dizer que na quarta feira acordei com uma ressaca monstruosa.
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8.1.04
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Na terça-feira fomos pra X-Demente na Fundição Progresso.
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7.1.04
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Há tempos não beijava tanto. Em alguns dias não beijei ninguém, como na Bitch, na LeBoy e na noite do Reveillon. Mas em outros, em compensação, lavei a égua.
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6.1.04
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Gastei como nunca. Todas minhas econimias se foram no Rio.
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5.1.04
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Em resumo, foi isso:
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4.1.04
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A mensagem abaixo não entrou corretamente não. Só apareceu quando eu publiquei este post aqui. Talvez funcione corretamente para mudar uma data para o passado, e para datas futuras exista esse problema, que é a necessidade do "publish" para algo aparecer.
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Campanha:
Meses anteriores
O que andei escrevendo nesse blog...
Maio de 2002 - Como tudo começou. Justificativas do porquê desse blog e as dúvidas iniciais da vida de quem está experimentando.
E hoje vou pra Jô.
Na terça-feira à noite nos vimos novamente. Fomos para o Oficina de Idéias beber um pouco e conversar com outro amigo dele que nos acompanhou, e por acaso encontramos lá o Hernandez, personagem do Bjorn. Depois fomos embora e acabamos no AP. A história se repetiu como na véspera.
Preciso repor meu kit de primeiros socorros. Só sobrou uma camisinha.
À noite, chegando em casa, até pensei em ir pra boate novamente mas fiquei na net conversando pornografias com um carinha que já transei. Uma hora depois, quando já estávamos derretendo de tesão, tivemos que encontrar. Fomos pro Greenpark e transamos horrorezz.
Esse efeito físico da excitação prolongada, que te dá um formigamento na região abdominal, é bem conhecido pelo Vortisto. Duas horas de filme pornô deixam qualquer um fervendo. Chega uma hora que você tem que gozar. Se ao seu lado estiver uma pessoa que você estiver afim, ótimo.
Que Droga. Informações e esclarecimentos sobre sobre diversas drogas modernas.
http://avaliemeupinto.com.br/. Inspirado no americano http://ratemyschlong.com/.
1) Se o seu browser está se comportando estranhamente, tipo:
- mostra a página inicial de um mecanismo de busca qualquer (que insiste em ficar, mesmo se você trocar em "Ferramentas > Opções da Internet");
- exibe janelas pop-up em sites onde não era para abrir pop-ups (como este blog);
então provavelmente você está precisando limpar seu sistema com uma ferramenta contra trojan, tipo o CWShredder.
2) Sobre o IPVA. Consulte o valor do seu carro e compare com a tabela da Secretaria da Fazenda. No meu caso, a diferença era de R$ 3.000, e com isso o imposto saiu bem mais caro. Vou entrar com recurso mostrando a tabela atualizada, segundo informações que obtive pelo telefone 3269-0160.
Nem mesmo a chuva à noite perturbou o clima de paz que estavamos sentindo.
Devo voltar ao Rio em Fevereiro e no Carnaval, aproveitando as minhas férias.
Transamos um pouco. Sim, um pouco só... dessa vez não foi horrorez. Depois conversamos bastante, mas nem marcamos de nos vermos depois porque ele mora em Foz do Iguaçu.
À noite fui com os meninos para a XDemente. Nesta festa eu estava mais tranquilo pois teria que dirigir por 6h no dia seguinte. Beijei apenas 3 ou 4 caras.
Fomos de táxi, claro. E ficamos desorientados lá dentro. Aquele lugar estava lotado, e todo mundo estava querendo beijar, não entendi nada. Fiquei com um casal composto por um paulista e um gaúcho lindinho, um amigo deles, uma amiga deles, o Angel Boy e o Harry Potter, no caminho do banheiro para o caixa foi um no início do balcão e outro no final, e no andar de cima, enquanto beijava uma garota, vi um cara delicioso me olhando. Ele deve ter achado a cena bem interessante porque quando a garota se foi ele ficou ao meu lado esperando um contato. Chamei ele pra conversar e dali até o fim da noite fiquei só com ele. Entre um beijo ou outro trocávamos frases tipo "nossa, você é gostoso demais" ou "quero transar com você agora". Como o sofá do segundo andar não era um local muito indicado, trocamos telefones e marcamos pro dia seguinte.
Lá dentro resolvi tomar Gim. Na pista vi o cara do estacionamento e fui conversar com ele. Ele não queria muito papo, já foi logo me beijando. Só que o beijo não era muito bom não... era muito babado. Resolvi perguntar que ano era o Astra dele. Fez cara de "por que esse papo agora?". E eu falei que estava pensando em trocar meu carro por um Astra, e ele respondeu "2000". "E é um bom carro?" Ele disse que sim, meio mal-humorado. Falei que ia ao banheiro e nunca mais voltei.
Fiquei dançando com os amigos e numa das idas ao bar encontrei com um garoto que fiquei na LeBoy no carnaval do ano passado. Ele me apresentou uma turma de amigos paulistas. Ficamos conversando, fui ao banheiro, voltei, fui dançar, voltei, e notei uma simpatia extra por parte de um bonitinho de uns 26 anos. Fomos conversar mais intimamente e beijamos. Mais tarde uma amiga gostosa dele entrou na roda também. Beijei a garota e ficamos os três, beijando e conversando por horas. De repente passa o cara do Astra e começou me pegar querendo me abraçar. Eu falei pra ele algo tipo: "aqui, não vai dar pra gente ficar mais, estou beijando esse cara aqui". Ele saiu puto.
Não consegui tomar o café da manhã direito e por todo o dia só consegui beber líquidos (mate, guaraviton, aicitíííí). Estava com a pupila dilatada, com náuseas, dor de estômago, complicações intestinais (se é que você me entende) e um princípio de febre.
O mal-estar comprometeu todo meu dia e inclusive a virada do ano. Fomos pra Copacabana ver os fogos de artifício e chegou uma hora que eu não aguentava mais aqueles fogos intermináveis e repetitivos. Peguei um táxi e fui pro hotel em seguida, com um princípio de depressão. Não me preocupei muito pois sabia que estava sofrendo da "blue monday", um desajuste na relação de anfetamina e serotonina no cérebro, que acontece depois de um fim de semana com uso de drogas ou muito álcool. Bebi uns toddynhos do frigobar e fui dormir.
Só quem já foi também pra saber o que é chegar naquele vão que dá pra pista e ver a galera toda sem camisa numa panela gigantesca cozinhando no vapor. Música hipnótica, luzes e laser te convidando à loucura.
E como eu estava querendo curtir mesmo, sem censura, aproveitei o convite e me joguei. Tomei pela primeira vez um ecstasy (ou extasy, no sotaque carioca). Segui recomendações para fazer a coisa direito: não estar com o estômago cheio, não beber álcool, tomar bastante água e por aí.
Fiquei atento aos acontecimenos: Até 1h depois que ingeri o comprimido nada tinha acontecido. Depois disso, comecei a sentir uma dor leve nas têmporas, próximo à linha das costeletas, e depois se transformou numa sensação boa e suave sensível ao toque.
Me lembrei das dicas que meu professor de inglês (um gostoso da Nova Zelândia que já trabalhou em boates londrinas) tinha nos dado em uma aula sem quórum. Geralmente, quando o cara toma e, há um estímulo aos nervos, como esse que passa atrás do maxilar. Por isso que vemos a galera mastigando um chicletes ou travando os dentes.
Depois disso os efeitos foram se intensificando por todo corpo. Tirei a blusa e me joguei na pista. Eu estava suando mas não sentia calor, era como se eu estivesse apenas todo molhado.
A interação com o ambiente, com as coisas e com as pessoas fica alterada devido à percepção diferente do tato. Eu tinha vontade de abraçar meus amigos, e fizemos isso várias vezes.
E da vontade de abraçar vem a vontade de beijar também. Tipo assim: eu via aquele carinha interessante de BH e pensava, hum, porque a gente não ficou ainda? Ou, porque não fico mais com aquele? E quando passava aquele cara gostoso desconhecido eu não resistia. Eu não resisto muito mesmo sóbrio, louco então pra que recusar?
Fiquei com dois amigos, com dois outros de BH, com o casal de paulistas que conheci no Gis, um cara que me reconheceu por foto que trocamos e mais dois caras que eu nem sei qual idioma falam.
Depois de uma segunda-feira de praia fomos direto pra Farme, em frente ao Bofetada. Tinha um cara sozinho, descalço e de sunga sentado numa bicicleta que ficava olhando bastante. Depois de algumas cervejas as olhadas continuavam, ele já estava mostrando impaciência e simulou ir embora. Fui atrás. Tive a obrigação de ir lá conversar com ele. Batemos altos papos. E todo pré-julgamento (barbie fútil capoeirista morena carioca) que fiz dele foi por água abaixo. Pra começar ele mora em Brasília. Demos dois beijos na Vieira Souto e combinamos de encontrar depois. Deixei os meninos no hotel e fui de carro para o apartamento onde ele estava hospedado. Transamos horrorez.
Antes de pegar a estrada comprei um som pro carro (pois não ia ser legal viajar 6h no silêncio). Eu não tinha som desde que me roubaram no bairro Serra.
Meu cartão de crédito, em débito automático, continha gastos da viagem a SP e compras de Natal e levou metade do meu salário.
Tomei uma multa ao fazer uma conversão proibida no Aterro do Flamengo. Vimos o guardinha anotando. Mas não sei se o sistema dos Detrans já está unificado. Ano passado não estava pois fui fotografado por um radar na Lagoa a mais de 90km/h e nada chegou pra mim em BH. Vamos aguardar 30 dias para ver.
No primeiro dia saquei R$90 e voltei pro hotel endividado, tiveram que pagar um sanduíche na Bitch pra eu não passar fome. No segundo dia saquei R$ 80 e voltei pra casa com R$ 2. Outro dia saquei R$ 150, no outro R$ 60, e daí perdi a conta.
O ingresso para as festas era de R$ 35 a 40. O evento mais barato foi a boate LeBoy no domingo, R$ 15.
Uma dose de bebida como rum ou gin, R$ 8 (daquela garrafa que você vê no supermercado por 15). Uma garrafinha de água era vendida geralmente a R$ 3, ou, em alguns locais, na cara de pau, R$ 4 (mais cara que um refrigerante, que era R$ 3).
O flanelinha não se contentava com R$ 1, como aqui em Minas. Na porta da Pride morri em R$ 10.
Gasolina de qualidade duvidosa custava cerca de R$ 2,05, enquanto aqui em BH pago R$ 1,79.
Dia 27 chegamos e à noite fomos pra Bitch
28 praia, Leboy
29 praia, hotel
30 praia, Xdemente
31 praia, Copacabana (fogos)
01 praia, festa Pride
02 ipanema, Festa no Cine Ideal
03 ipanema, Xdemente Marina da Glória
04 the journey back home
Depois coloco detalhes.
Bom, cheguei em casa, estou acabado e vou dormir. Esses dias coloco como foi a estadia no Rio.
Clique para pegar o código html e divulgar as imagens. Use e abuse.
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